29/07/2011

Esmaltes magnéticos

Depois de esmaltes coloridos, foscos, bipolares que mudam de cor conforme o humor, holográficos, o que faltavam inventar? Esmaltes magnéticos! Estranho não? Confirme vi aqui, várias marcas gringas lançaram esse tipo de esmalte.

Funciona assim: você pega um imã próprio e o aproxima da unha com o esmalte magnético (fresco, não pode estar seco de jeito nenhum). Dessa forma o imã alinha as partículas de metal presentes no esmalte no formato que você o posicionar.


A marca LCN e a Essence já estão vendendo os esmaltes magnéticos e os imãs. O duro é que é meio chatinho de fazer, tem que ser com o esmalte fresco e ainda deixar o imã bem próximo da unha (mas sem encostar) durante uns 30 segundos. Demoradinho, né?



Essas marcas não vendem no Brasil, mas considerando a rapidez com que o mercado está atuando acho que, em breve, teremos algo parecido por aqui.

Gostei desse prata da última foto, mas não sei se teria paciência de magnetizar unha por unha...
E vocês? Usariam?


2 relógios...

Muitos colares em um pescoço só, mil braceletes juntos e misturados, agora vários relógios no mesmo punho?
Será que essa moda pega?

Acho invenção de moda, literalmente! E vocês?

Bolsas com listras à la Prada

No último desfile mega-ultra comentado da Prada, não só as cores, estampas e bananas chamaram a atenção. O destaque maior foram as listras mais largas e coloridas que a marca lançou. Cores vibrantes ornadas com preto e, principalmente, listras brincando com proporções, foram a repaginada dada a essa boa e velha estampa. O charme listrado não se restringiu às roupas e alcançaram lindas bolsas. Deem uma olhada nessas belezuras inspiradas nas listras da Prada:










Queria todas para ontem! A cara da nossa primavera/verão, não?


28/07/2011

Bolsa organizada

Detesta procurar as coisas dentro da bolsa? Com essa charmosa carteira abaixo você deixa tudo (dinheiro, maquiagem, celular, documentos, moedas e até segredos) organizado e ainda com todo o charme! Olhem só que belezura:

Pelo que vi por aí, a bolsa é D & G. Gostaram também?




27/07/2011

Sapato montável!

Criado pela designer israelense Daniela Bekerman, o "Ze o Ze" é um sapato que se transforma em um segundo, bastando trocar o calcanhar, mudando completamente o design do calçado.

Com uma base, você tem cinco sapato em um. Só não sabemos se é confortável...




Legal, não?
Quer ver mais? Entre aqui.

26/07/2011

Por dentro da etiqueta japonesa


A culinária japonesa está cada vez mais incorporada à cultura brasileira. Já a etiqueta daquele país continua a ser um mistério para muita gente. Se é este o seu caso, não precisa se acanhar: muitos descendentes – e mesmo japoneses legítimos – desconhecem várias regras de encontros sociais. Pensando nisso, resolvi transcrever uma reportagem feita com Lumi Toyoda, consultora e professora de etiqueta japonesa, que diz: "A geração do pós-guerra estava mais preocupada em conseguir comer para sobreviver, por isso não repassou a etiqueta para os filhos e netos”. Para fazer bonito, siga as dicas de Lumi:

1. Ao visitar alguém de origem oriental, é de bom-tom levar um presente (omiyague). Não precisa ser nada de valor. “Vale mais um bolo que você fez do que um comprado, todo decorado”, diz Lumi.

2. O oshibori, aquela toalhinha aquecida oferecida antes da refeição, deve ser usada apenas para limpar as mãos.

3. Os hashis devem ficar paralelos à borda da mesa, nunca perpendiculares ao seu corpo.

4. Normalmente, nas casas japonesas e restaurantes, há um apoio para os hashis. Se não houver, você pode improvisar um, dobrando o envelope dos pauzinhos em forma de nó.

5. Caso você não consiga manusear o hashi, não precisa ter vergonha de pedir um garfo. “Ninguém é obrigado a seguir regras culturais desconhecidas”, pondera Lumi.

6. Nunca espete o hashi na comida. Isso remete aos rituais religiosos em que uma tigela de arroz com um par de hashis espetado é oferecida aos mortos.

7. Se achar que vai derrubar um alimento no meio do caminho entre a mesa e sua boca, levante a tigela ou o pratinho que estiver usando e aproxime-o do seu corpo.

8. No Japão, é costume fazer barulho ao sugar sopas. Se não quiser seguir o hábito, não tem problema. Mas assegure ao anfitrião de que você está gostando da comida. (Nada agradável de se presenciar hahaha).

9. Em relação à bebida, não é polido servir a si mesmo. Sirva os outros e espere que os outros lhe sirvam.

fonte

Nunca é demais aprender regras de etiqueta, não? Eu não sabia da "sucção de sopas"!
Gostaram do post?

25/07/2011

Bolsa para câmera

Amei essas bolsinhas feitas pela Luxiare para guardar máquinas fotográficas profissionais e semi-profissionais. É possível sair por aí levando a máquina/trambolho com todo charme:








Cabe ainda dinheiro e celular!
Linda demais, não? E como você carrega sua câmera?

22/07/2011

Para refletir...

Recebi por e-mail um texto de Adriana Setti, para a seção "Mulheres no Mundo", da Revista Época, que vale a pena passar adiante.

Boa leitura:

"No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.

Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.

Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.

Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.

Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.

Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável”. Não doeu nada.

Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves, tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).

Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.

Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.

Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).

É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte do savoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura.

PS: Não estou pregando a morte das empregadas domésticas – que precisam do emprego no Brasil –, a queima dos sofás em L e nem achando que o “modelo frugal europeu” funciona para todo mundo como receita de felicidade. Antes que alguém me acuse de tomar o comportamento de uma parcela da classe média alta paulistana como uma generalização sobre a sociedade brasileira, digo logo que, sim, esse texto se aplica ao pé da letra para um público bem específico. Também entendo perfeitamente que a vida não é tão “boa” para todos no Brasil, e que o “problema” que levanto aqui pode até soar ridículo para alguns – por ser menor. Minha intenção, com esse texto, é apenas tentar mostrar que a vida sempre pode ser menos complicada e mais racional do que imaginam as elites mal-acostumadas no Brasil."


Juju, adorei!
Gostaram do texto?
Bom fim de semana a todos!


Como usar cachecol masculino.

Hoje, resolvi mostrar para os boys que passam pelo blog, como usar cachecol masculino - diga-se de passagem, um charme, viu?

O cachecol masculino é um acessório que fica muito estiloso para os homens em época de frio. Alguns homens às vezes tem vergonha de usar a peça por acharem que o acessório é só para mulheres, mas no inverno o cachecol dá um toque de estilo e, além do mais, aquece o cangote haha.

Para quem vai encarar o frio (não é o caso de Goiânia), prefira os cachecoís compridos, e de cores neutras para não errar na hora de montar o figurino. Combine-o com jaquetas, paletós, cardigans e até mesmo camisetas de manga comprida.

Para mostrar como amarrar o cachecol, eis um vídeo explicativo:




Gostaram?

Para as moçoilas, outro dia mostrei um vídeo aqui ensinando 25 maneiras de se amarrar um lenço feminino. Vale a pena conferir o vídeo! Beijocas,




19/07/2011

Bolsas Adriane Galisteu

Nesses últimos dias aconteceu o lançamento da nova linha de bolsas Niege, assinadas por Adriane Galisteu. As bolsas terão preços populares (não ultrapassarão a quantia de R$ 180,00) e serão vendidas a partir de agosto para representantes em todo o Brasil. Entrei no site da marca para conferir e me surpreendi com os modelos arrojados e com as cores vibrantes - bem primavera/verão. São 15 modelos com 4 cores cada... dá para agradar gregas e troianas hahaha.

Eis as minhas prediletas:





Mais alguns modelos:





Conforme os comentários de quem foi ao lançamento, as bolsas são super bem feitas, tem acabamento ótimo e cores incríveis. Acredito que o couro deve ser sintético, mas gostei bastante. Vamos esperar para ver pessoalmente...
Qual foi a primeira impressão de vocês?


Buquê para sempre

Além do vestido, sapato, jóias, penteado, véu, toda noiva ainda tem que se preocupar com o buquê que usará na hora do casório.

Em formato de bola, cascata, colorido, de uma cor só, orquídeas, rosas, enfim, inúmeras são as opções/combinações de buquê, mas todos com um detalhe em comum: não duram para sempre como o casório. Pensando na durabilidade dos buquê, e empresa gringa Emici Bridal criou esses buquês fantásticos feitos com flores de tecido, com bordados, aplicações e laços de cetim.

Olhem só que beleza:










Difícil escolher o mais bonito...
Eles custam de $ 350,00 a $ 1,600 dólares - uma fortuna, não?
Eu amei todos, mas não sei se vale a pena desembolsar tanto money assim...
E vocês? Gostaram ou preferem flores naturais?