28/07/2010

Daniela Hasse


Nem sei ao certo como encontrei o site da designer Daniela Hasse, só sei que logo me encantei com suas imagens e ilustrações como essas ao lado.

No perfil do site, o comentário sobre ela é tão doce quanto tudo aquilo que ela faz, tanto que vale a pena um "ctrl + c, ctrl +v":

"Há quem musique poemas, há quem escreva inspirado em imagens. Dani Hasse desenha música. Quando se põe a trabalhar, é a trilha sonora do instante que dá o tom às produções da designer. O ritual para criar é o mesmo desde a infância, quando fazia desenhos para a mãe, e da adolescência, quando produzia cartazes para as bandas dos amigos.

Dani desenha psicodelias, flores miúdas, meninas fofinhas, garotas sombrias, arabescos modernos. A versatilidade é uma característica do trabalho: para ir da doçura dos rabiscos à força das cores sólidas, basta trocar de música.

É possível até que você esteja usando uma peça de roupa ilustrada pelos traços delicados de Dani. As criações dela já estamparam coleções das marcas Hering, Colcci, Sommer e Coca-Cola. A estranheza de ver alguém vestindo uma imagem que saiu da sua mente existiu, mas ela diz já estar acostumada. Hoje, a designer se dedica mais ao ramo de ilustração, acaba de ser convidada por uma gravadora para cuidar da parte visual de um trabalho e já criou até convites de casamento. Com os cartazes que faz para shows, recebe reconhecimento profissional fazendo o que foi passatempo na adolescência.

A moça é carioca de nascimento. Veio para o Vale do Itajaí aos dois anos e morou com a família em Indaial, Timbó e Blumenau. O coração diz ser daqui. Mudou-se em 2007 para São Paulo, onde conheceu o “namorido” e encontrou melhores oportunidades de trabalho, uma vida cultural que não tem fim e um tempo que corre mais rápido. A saudade da tranquilidade e do colo de mãe, que ficaram em Blumenau, ela tenta matar a cada dois meses.


Dani é designer por intuição. A formação acadêmica em Letras a tornou professora, em uma luta diária contra a timidez. O acaso a tirou da sala de aula e a levou à criação de estampas na Colcci – literalmente de um dia para o outro. Até uma amiga ver seus desenhos e incentivá-la a viver deles, Dani não imaginava que pudesse trabalhar com o que, até então, era só prazer.

Quando começou a fazer estampas, há cerca de quatro anos, precisou profissionalizar o hobby. Dani só desenhava em papel, às vezes até com caneta Bic. Hoje, usa meios analógicos e digitais para as criações.
A matéria-prima para cada trabalho vem de todo lugar. Pode nascer de uma visita a uma papelaria, de um ladrilho, de uma caminhada na rua, da gata paulistana que Dani adotou. Ou depois de um play, claro
." No Jornal de Santa Catarina - Mariana Furlan




Agora, nada mais inovador e divertido como esse convite de casamento:



Que saudade da infância e de minhas bonecas de papel...
Gostaram?
Beijos

Um comentário:

  1. Eu ainda tenho a caixa das minhas bonecas de papel!
    P.s.: sabe do que eu lembrei? Dos desenhos da Cecília!
    Fale pra Cê fazer uns "croqui" (é isso mesmo?) pra postar aqui!

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